segunda-feira, 15 de julho de 2013

MARCO CIVIL DA INTERNET
NÃO EXISTE ALMOÇO GRATIS
Em mais uma fraca resposta ‘as vozes das ruas, os líderes do governo federal querem agora, como panacéia, aprovar a toque de caixa o Marco Civil da Internet.
Ora, não existe almoço grátis e se aqueles que bancam os custos da internet através da guarda e venda dos “logs” e dos “cookies” (que são em rústica explicação o histórico das navegações) forem proibidos de exercer sua atividade comercial alguém terá que pagar.
Em breve síntese, se houver a proibição pelo governo federal do uso comercial da guarda dos “logs” e “cookies” por aqueles que custeiam a internet com certeza a “web” passará por uma grande mudança no Brasil com a cobrança do uso de qualquer serviço da internet, entenda-se como internet o “facebook”, “twitter”, “skype”, “wahtsapp”, “hotmail”, “google”, “e-mail’s”, “skydrive” e tantas outras soluções da rede mundial.
Então teremos que exigir do governo federal que ao invés de tapar o sol com a peneira e tirar o sofá da sala, que medidas de segurança sejam tomadas, afinal para que servem a ABIN e outras agências de informação e contrainformação do governo federal ? E se por acaso não souberem como se proteger na era do conhecimento perguntem ‘a NSA...

Jonathan Fantini

sexta-feira, 12 de julho de 2013

MARCO CIVIL DA INTERNET
NÃO EXISTE ALMOÇO GRATIS
Em mais uma fraca resposta ‘as vozes das ruas, os líderes do governo federal querem agora, como panacéia, aprovar a toque de caixa o Marco Civil da Internet.
Ora, não existe almoço grátis e se aqueles que bancam os custos da internet através da guarda e venda dos “logs” e dos “cookies” (que são em rústica explicação o histórico das navegações) forem proibidos de exercer sua atividade comercial alguém terá que pagar.
Em breve síntese, se houver a proibição pelo governo federal do uso comercial da guarda dos “logs” e “cookies” por aqueles que custeiam a internet com certeza a “web” passará por uma grande mudança no Brasil com a cobrança do uso de qualquer serviço da internet, entenda-se como internet o “facebook”, “twitter”, “skype”, “watsapp”, “hotmail”, “google”, “e-mail’s”, “skydrive” e tantas outras soluções da rede mundial.
Então teremos que exigir do governo federal que ao invés de tapar o sol com a peneira e tirar o sofá da sala, que medidas de segurança sejam tomadas, afinal para que servem a ABIN e outras agências de informação e contrainformação do governo federal ? E se por acaso não souberem como se proteger na era do conhecimento perguntem ‘a NSA...

Jonathan Fantini

quarta-feira, 10 de julho de 2013

(Sex, 05 Jul 2013 17:00:00)
Processo Eletrônico da JT terá duas novas versões
este ano
O Processo Judicial Eletrônico da Justiça do Trabalho (PJe-JT) terá duas novas versões este ano, com o acréscimo de algumas
funcionalidades ao sistema. O anúncio foi feito pelo presidente do Tribunal Superior do Trabalho (TST), ministro Carlos Alberto Reis de
Paula, na solenidade da implantação do PJe-JT em nove Varas do Trabalho da cidade de São Paulo (SP). "As novas versões serão instaladas
no segundo semestre. Uma agora, até o final de julho, e outra em dezembro", revelou ele.
Dentre as diversas funcionalidades PJe-JT que serão apresentadas, destacam-se a integração com o Banco do Brasil e com a Caixa
Econômica Federal, a Central de Mandados, o Banco Nacional de Penhoras e a integração com o e-gestão (sistema de gestão de informação
da Justiça do Trabalho).
A implantação do PJe-JT na capital paulista é a primeira a começar pelos processos antigos, no caso, os de execução. As implantações
anteriores se iniciaram pelas ações novas e, por isso, já digitalizadas, não mais em papel.
A solenidade de implantação do PJe-JT nas nove Varas de São Paulo aconteceu na segunda-feira (1) na Praça da Justiça do Fórum Ruy
Barbosa. Houve descerramento de placa comemorativa, execução do hino nacional pelo coral dos Correios, discurso de autoridades e,
principalmente, o cadastramento do primeiro processo da capital paulista no PJe-JT.
A perspectiva é que, até novembro, todas as 90 Varas do Fórum Ruy Barbosa estejam operando com o PJe-JT para os processos em fase de
execução. E que, até o final de 2014, todas elas funcionem integralmente com o programa também para os processos novos.
Veja aqui como foi a cerimônia de implantação do PJe-JT em São Paulo
(Augusto Fontenele com informações do TRT da 2ª Região/SP)